domingo, 9 de agosto de 2009

Vicios, cada um que cuide do seu!

Vício segundo Wikipédia:


"...é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos
que com ele convivem. O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes
deixando um índice de sua acepção completa."



Vício é a "repetição" no uso, no ato ou no mau hábito de algo que geralmente acaba por prejudicar a vida do viciado.
Quanto ao "uso" do vicio pode-se mencionar como exemplo: Drogas, Bebibas e Fumo (que vem a ser droga também.)
Na parte de ato, pode-se falar sobre o ato de roubar (não mencionando doenças), e me atrevo a mencionar o ato do sexo.
E nos maus hábitos, como na fala, na escrita, até mesmo em manias que chegam a dificultar a vida de quem às tem.

O vicio é aquilo que parece que lhe faz bem mas não faz.

A princípio agradando a vítima em um jogo sujo com o uso de falso bem estar.
Ele se mostra inofensivo até o momento que a vítima necessita repeti-lo. E repeti-lo. E repeti-lo...em um loop infinito.
É ai que a diversão acaba e a pessoa se vê viciada, e precisa ir atrás daquilo que não
é mais uma diversão, é uma necessidade!

A ilusão se desfaz e tudo que parecia fácil de se fazer acaba sendo um estorvo para quem não tem cabeça para mais nada além do próprio vício.
A vítima se torna um robô, programado somente para elaborar um caminho mais fácil para chegar ao mundo ilusório que só seu vício trás.


Minto!



Não é o vício em si que cria tal ilusão de bem estar, ao contrário, o vício é a placa de aviso quando a situação já está fora do controle, quando a pessoa já virou uma vítima, uma dependente de alguma ação (no uso, nos atos ou nos hábitos).

O vício nada mais é do que um título.

A placa de PARE de um cruzamento.

Pois quando ele aparece, é porque se precisa prestar mais atenção.

Não querendo mais generalizar, também trago a essa dissertação os vícios menos perigosos. Como mencionado no começo:


"O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes deixando um índice de
sua acepção completa."

Chamarei esse de vício benigno. Como um tumor benigno, ele está lá, mas não fará mal algum de a qualquer momento se possivel você pode extraí-lo.

Vicios como: música, alguma comida, uma mania fraca e boba...coisas que realmente te fazem felizes.
A diferença desse vícios é que eçes não são de uma necessidade extrema da pessoa, e não duram mais do que o tempo que se encher deles.

Podendo-se trocar de vícios benigos rapidamente, como em semanas, ou poucos dias...ou mesmo horas!
Quem nunca viciou em ouvir uma música que lhe trazia um sentimento gostoso e a ouviu diversas vezes seguidas, e no outro dia já não a aguentava mais?!

Qualquer um está sujeito a cair nas tentações e no uso desnecessário de artificios que não agem com realidade alguma!
Mas quem têm que ficar de olho são os próprios, aqueles que tem o dinheiro na mão, ou a vontade por algo maior.
Não extrapole, sua vida não vale o preço de nada que lhe faça mal.
Mas cabe a vocês mesmo decidirem que caminho tomar.

O que preferem ser: Robôs dependentes ou ter tumor benigno?

É a escolha parece dificil quando se coloca nesses palavras, mas não recorrerei ao emocional de ninguém dizendo "Prefere morrer agindo mal ou viver sendo correto."

Eu prefiro ir pela minha própria hipocrisia. O meu caminho eu já escolhi, e você?


E falando em vício, eu recomendo: http://todososvicios.blogspot.com/
Deliciem-se e viciem-se.

3 comentários:

  1. Todos os vicios da Jéssica! É maravilhoso. Me lembra que tenho que fazer um novo banner.
    Eu sou, uma viciada. O vicio ruim, o que eu acho que tenho controle, o com aviso de pare.
    E cheia de tumores benignos. É, eles fazem a gente ser humanos. Não, não quero ser robô.

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  2. Porra, que homenagem. Mega feliz! Obrigada guria, espero que esteja realmente viciada na leitura! ;)

    É, são tantos os vícios, duvido ãlguém esteja livre deles (por mais sinceros que eles sejam).

    Só gostaria de saber porque alguns são mais condenáveis que outros.

    Sou contra a auto-destruição por completo, quando a pessoa deixa de viver em função daquele vício (alguém que joga PS3 por 16 horas seguidas é tão pior quanto o pobre coitado que fica na Cracolândia em busca de uma baforada).

    Mas fica aí... acho que prefiro um tumor benigno... acho que, mesmo com todas as nossas doenças, não nos regrarmos nos deixa mais livres... melhor que morrer sem ter feito o que gosta.

    E tenho dito, canhotosa!

    Ps. SIM! A Su me deve um banner novo.

    Beijão e boa semana!

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  3. Ah sim, esqueci de "chorar" um pouco.

    Deixo a pergunta: Pq uns vícios são mais aceitáveis que outros?

    Agora sim

    Fui!

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